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Obama usa massacre no Quênia para defender ações de vigilância
DE NOVA YORK DA ENVIADA A NOVA YORKO escândalo de espionagem mereceu nada mais do que uma discreta menção no discurso de Barack Obama.
O americano chegou quando a brasileira já encerrava a sua fala e só entrou na plenária no momento de assumir o púlpito. Falou pelo dobro de tempo dela --pouco mais de 40 minutos contra pouco mais de 20.
Sobre espionagem, o presidente se resumiu a afirmar que o modo como os EUA reúnem informações de inteligência está sendo revisto.
Mas usou a tragédia num shopping no Quênia para mostrar como ainda há ameaças no mundo, que precisam ser combatidas, e a espionagem é uma das maneiras de fazer isso. "Uma simples olhada nas manchetes de hoje indica que os perigos permanecem", disse.