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PT e PSDB desistem de reduzir poder de promotor

Após queda da PEC 37, projeto de SP perde apoio

DE SÃO PAULO

Após a pressão que resultou na derrubada pela Câmara da proposta que tentava reduzir o poder de investigação do Ministério Público, a PEC 37, as bancadas do PT e do PSDB na Assembleia Legislativa de São Paulo se posicionaram contra um projeto estadual que limita a atuação de promotores.

A decisão de petistas e tucanos altera a tendência na Casa, que até o final de maio era pela aprovação da proposta, apresentada por Campos Machado (PTB). O projeto concentra no chefe do Ministério Público estadual as investigações sobre autoridades como prefeitos, secretários e deputados estaduais. Segundo Machado, o objetivo é coibir perseguição política de promotores.

Com a mudança, líderes contrários à aprovação --que tinham fechado acordo para que o projeto fosse votado em agosto-- tentaram antecipar a data e arquivar a proposta.

Os deputados favoráveis ficaram incomodados, e o governo enfrentou dificuldades para aprovar projetos de seu interesse, como a nomeação de um diretor em uma agência reguladora.

Juntos, PT e PSDB têm 44 dos 94 deputados da Assembleia. Machado insiste na proposta. "Não venham querer falar de vozes da rua. Quem defende as vozes dos prefeitos?"


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