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Justiça liberta 5 pessoas ligadas ao instituto investigado pela PF

DE BELO HORIZONTE

Cinco pessoas ligadas ao IMDC (Instituto Mundial de Desenvolvimento e Cidadania) foram liberadas anteontem após três dias de prisão. O presidente do instituto, Deivson Vidal, seguia preso até a conclusão desta edição.

A investigação apura desvio de recursos de contratos fechados pelo instituto com órgãos federais, estaduais e municipais. No plano federal, o foco da apuração é o Ministério do Trabalho.

O advogado Sérgio Leonardo, que representa Vidal e os demais funcionários do IMDC, disse que "a Polícia Federal criou um personagem que não existe", referindo-se ao presidente da entidade e às suspeitas de desvios de ao menos R$ 400 milhões.

"Todos os contratos firmados pelo instituto foram cumpridos. Os contratos são absolutamente regulares, estão em conformidade com a legislação. Os serviços foram prestados", disse Leonardo.

Segundo ele, isso pode ser comprovado pela contabilidade das empresas contratadas para fazer os trabalhos.

Em resposta às suspeitas da PF sobre o patrimônio de Vidal, que até pouco tempo atrás ganhava R$ 800 como funcionário da Fiemg, Leonardo disse que seu cliente tinha rendimento mensal de cerca de R$ 50 mil por seu trabalho no IMDC.


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