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Manifestantes protestam no Rio de Janeiro contra novos recursos

DO RIO

Vinte e três manifestantes caminharam pelas ruas do centro do Rio para pressionar o ministro do STF Celso de Mello a votar hoje contra os embargos infringentes no julgamento do mensalão.

O grupo saiu da praça da Candelária e marchou até a frente da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado), onde chegava ao fim um ato dos professores das redes estadual, em greve, e municipal, que já voltaram ao trabalho.

O protesto contra os recursos foi convocado pela UCC (União Contra a Corrupção), que defende uma intervenção militar no país como forma de controlar a corrupção.

Assim que chegaram à Alerj, os integrantes foram identificados por manifestantes do movimento grevista dos professores. Houve um rápido bate-boca entre participantes dos dois atos e o grupo que se manifestava a respeito do mensalão se retirou.

De acordo com a UCC, o país vive a "ditadura da corrupção". Um cartaz pedia a saída do governador Sérgio Cabral (PMDB) do cargo.

Os professores municipais haviam se dirigido à Alerj, onde professores estaduais estão acampados. A avenida Rio Branco, no centro, ficou fechada por três horas.

No município, a categoria voltou ao trabalho na semana passada, mas afirma ainda estar em estado de greve até que a Câmara vote seu plano de carreira.

A greve dos professores estaduais, que começou no dia 8 de agosto, continua.


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