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Outro lado

Magistrado diz que nunca foi ouvido pelo CNJ

DE SÃO PAULO

O juiz Vitor Bizerra diz que nunca foi ouvido pela Corregedoria do CNJ sobre as suspeitas de grilagem. "Postulei a produção de provas, pedi a juntada de documentos, e nada foi apreciado", disse.

"É muito perigoso o caminho trilhado pela condenação antecipada baseada apenas em uma acusação vazia e com interesses não amparados na lei", declarou.

Bizerra diz que a representação contra ele foi feita por uma empresa que responde a processos por grilagem e por ter tentar usurpar áreas de proprietários privados.

"Por decisão da Corregedoria do TJ-BA as matrículas desta empresa já foram bloqueadas. Fui um calo' para eles, pois conheço profundamente a região e o proceder de grileiros na área", disse.

"Se o corregedor disse ter identificado várias irregularidades em diversos processos de adoção por vários juízes, por que abrir procedimento apenas contra mim?"

Segundo ele, "existem 37 processos administrativos e até criminais contra o juiz que denunciou o caso. Dentre eles a acusação de manipular autos e coagir pessoas a validar a história do Fantástico'".

Bizerra nega participar de administração de empresa. Sobre a retirada dos autos, diz que passava semanalmente na comarca de Sento Sé, retirando autos para devolvê-los na semana seguinte. "O fato é corriqueiro com juízes designados. Nenhum processo da empresa denunciante foi por mim despachado", disse.


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