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Ex-senadora tem força para influir na eleição

DE SÃO PAULO

Assediada por agremiações políticas desde que sua Rede Sustentabilidade dava sinais de fragilidade, Marina Silva vem acumulando, nos últimos três anos, um considerável capital político para a sucessão presidencial de 2014.

Ela aparece atrás apenas de Dilma Rousseff nas intenções de voto, com 26% contra 35% da presidente, segundo pesquisa Datafolha do início de agosto.

Marina é o único nome que provocaria um segundo turno presidencial, conforme as simulações.

A ex-ministra de Lula concentra seu apoio entre as mulheres (57% do seu eleitorado), nas camadas mais jovens (55% têm até 34 anos), no Sudeste (45%) e na faixa de ensino superior (20%), ainda de acordo com o Datafolha.

Numa eventual ausência de Marina campanha presidencial (ela anuncia hoje se concorrerá ou não por outro partido), o Datafolha não investigou para onde migraria seu eleitor.

Levando-se em consideração o segundo turno de 2010, quando Marina, terceira colocada com quase 20 milhões de votos, se declarou neutra, os seus eleitores penderiam mais para a oposição.

Segundo pesquisa Datafolha feita dois dias antes do pleito, 47% dos eleitores votariam no tucano José Serra (47%), 12 pontos percentuais a mais do que em Dilma (35%). Essa diferença não se mostrou decisiva para o resultado final. Anteontem, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o registro da Rede como partido político.


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