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Ribeirão

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Governador de Minas defende gasoduto saindo de Ribeirão

Antonio Anastasia (PSDB) entrou com recurso para obter obra

GISELE BARCELOS COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE UBERABA (MG)

O governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), aumentou o impasse para a construção do gasoduto até Uberaba, no Triângulo Mineiro, ao defender que a obra saia de Ribeirão Preto e não de São Carlos.

Segundo ele, a Cemig já anunciou a aquisição da empresa Gás Brasiliano para executar o gasoduto, que deve ser do tipo distribuição (variante que sai de uma linha principal, a de transporte), ligando Ribeirão a Uberaba.

Já a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombutível) defende que o gasoduto seja de transporte, que liga um ponto diretamente a outro. Nesse caso, a obra sairia de São Carlos, passando pelo Triângulo Mineiro até chegar a Brasília.

A defesa foi feita na última sexta-feira durante uma visita do governador a Uberlândia. O gasoduto vai alimentar a fábrica de amônia da Petrobras em Uberaba, mas o impasse pode atrasar o cronograma da empresa.

O governador afirmou que encaminhou um ofício durante a semana à Presidência da República e à AGU (Advocacia-Geral da União) pedindo uma definição sobre a classificação do duto que vai abastecer a fábrica.

"Nós entramos com um recurso para permitir que o gasoduto seja construído, porque nós temos o dinheiro, temos a vontade e o compromisso da presidente [Dilma Rousseff], que também está cobrando esse gasoduto", disse Anastasia.

A Prefeitura de Ribeirão Preto informou, por meio de sua assessoria, que o projeto é do governo federal e que não tem nenhuma atuação no assunto. A assessoria da Prefeitura de São Carlos não se posicionou.

"Solicitei uma decisão sobre a construção do gasoduto porque é muito importante para Minas", disse o governador.


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