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Família não deve poupar dependente da consequência de seus atos
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DE SÃO PAULO
O álcool é a droga mais usada no mundo. Em baixas quantidades tem efeito estimulante e libera a censura. Em grandes funciona como um sedativo: causa lentidão física e emocional, sonolência e torpor.
Luciana Saddi, psicanalista e blogueira da Folha.com lembra que alguns bebedores têm maior tolerância ao álcool e não sentem os efeitos desagradáveis da ingestão de grande quantidade. "Portanto, o risco de se tornarem dependentes aumenta".
No programa "Fale Comigo" desta semana, Luciana fala sobre essa dependência e destaca os estágios pelos quais passam os bebedores.
A psicanalista afirma que familiares ou pessoas próximas de um dependente não devem poupá-lo das consequências de seus atos.
"A identificação precoce de que há uma relação perturbada com a bebida e que um processo de dependência está se instalando é um fator muito importante para o sucesso do tratamento".
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