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21/02/2011 - 08h02

Ronaldo Lemos: Jovens ajudam a fazer revolução pela internet

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DE SÃO PAULO

Muito se fala sobre o poder das redes sociais após uma onda de protestos ter atingido a internet para a derrubada do ditador Hosni Mubarak no egito. Nesta semana, Ronaldo Lemos trata do assunto em sua coluna Internets, publicada na íntegra no Folhateen desta segunda-feira.

Ronaldo Lemos

O colunista afirma que os jovens tem mais poder do que imaginam e cita o exemplo de Wael Ghonim, de 30 anos, que criou a comunidade no Facebook "Somos todos Khaled Said", um rapaz morto numa lan house em Alexandria, que virou uns dos mártires da revolução no país. "Ele virou símbolo da violência que o governo empregava através da polícia contra a população e a comunidade reuniu rapidamente 800 mil pessoas e, a partir dela, começou a acontecer a articulação para os protestos".

Lemos conta ainda o caso da Bélgica, onde cinco jovens com cerca de 23 anos, também na internet, começaram a reunir pessoas para protestar contra a indefinição do governo do país que há oito meses não consegue decidir quem será o novo primeiro ministro.

Por fim, ele comenta o caso do movimento "Sou Mincc", que chegou aos trending topics do Twitter no Brasil, que protesta contra a retirada da licença Creative Commons do site do ministério da cultura pela ministra Ana de Hollanda. De acordo com Lemos, apesar da menos escala, os jovens por aqui também provaram que tem posições políticas e se articulam principalmente pela rede.

 

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