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14/07/2011 - 16h11

Psiquiatra defende internação involuntária para dependentes de crack

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DE SÃO PAULO

A Secretaria Municipal de Assistência Social do Rio de Janeiro, adotou, desde maio passado, o abrigamento compulsório de crianças e adolescentes usuários de droga.

Os jovens são retirados das chamadas "cracolândias" e de outros pontos de consumo de drogas e ficam internadas com autorização da Justiça, com tratamento especializado para se libertar do vício. A experiência fluminense pode virar modelo para todo o país.

Segundo o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, para ser efetivo, o tratamento não precisa ser voluntário. "Uma pessoa que usa drogas na rua está francamente doente. Os Estado Unidos têm grande experiência em tratamentos involuntários. Se seu filho está usando crack e não quer se internar, [mesmo ele não querendo] você vai tirá-lo da rua e colocá-lo no sistema de tratamento", comenta.

Ronaldo Laranjeira

As informações são da Rádio Câmara

 

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