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06/07/2009 - 02h30

Saúde mental, Senado, Cony, Gripe, Abandono, SUS, Insegurança

da Folha Online

Saúde mental

"Parabenizo os jornalistas da Folha pelas matérias que têm realizado sobre a assistência pública à saúde mental no Brasil e, em particular, no Estado de São Paulo. Entrevistas como a do escritor Renato Pompeu, publicada no caderno Cotidiano, em 4/7, abrem caminhos civilizatórios em direção a um horizonte de esperança e justiça para os que sofrem de transtornos mentais. A medicina e os recursos terapêuticos em psiquiatria, substancialmente aperfeiçoados desde a década de 1990, são um patrimônio cultural que pertence a todos. Renato Pompeu e a Folha explicitam-nos a todos, sem radicalismos e com honestidade intelectual. Cabe aos cidadãos escolherem o que julgam melhor para si e exigirem de nossas autoridades governamentais o reconhecimento de seu direito à saúde."

MAURO GOMES ARANHA DE LIMA, psiquiatra, conselheiro do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (São Paulo, SP)

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Senado

"Eu julgava que os três Poderes da República fossem independentes: após a reunião de Lula e Sarney, ficou comprovado que o Legislativo nada mais é do que um poder subalterno a Lula e que a ânsia da permanência no poder ultrapassa os limites da ética e da decência."

CARLOS ALBERTO VENTURA (Cafelândia, SP)

*

"Lula tem razão: não pode deixar a crise ser conduzida pela oposição e seus meios, como foi o mensalão. Defender a permanência do presidente do Senado, José Sarney, é questão vital. Do contrário, a oposição faz um Carnaval. Hipocrisia e teatro não têm limites para esse pessoal."

ANTONIO NEGRÃO DE SÁ (Rio de Janeiro, RJ)

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Cony

"Na edição desta Folha no último dia 3 (Ilustrada), Carlos Heitor Cony escreveu crônica intitulada 'Orgulho do Rio', onde enaltece a sua Cidade Maravilhosa. Até aí, sem problemas! No meio do percurso, cometeu o erro primário de se basear em estereótipos, muitas vezes injustos, para definir as coisas. Enaltecendo o Rio, fez desnecessária e questionável menção a São Paulo como 'cidade das enchentes'. Escolheu se apegar a uma característica para definir o todo. Há enchentes em São Paulo, mas em muito menor quantidade do que há alguns anos. Faz tempo deixou de ser a marca da cidade. Aproveitou, assim, a pobreza de um simples estereótipo. Tomou, confortavelmente, o caminho mais fácil. Para que mexer no inconsciente coletivo? O mesmo inconsciente que vê São Paulo como feia e escura, e enaltece qualquer pedaço de areia do país como a verdadeira 'cara' do Brasil. Não seria bastante injusto definir o Rio como 'cidade dos arrastões'? E Brasília como 'terra dos corruptos'? Que tal referir-se ao Rio Grande do Sul como 'terra separatista'? São três absurdos, mas já estereótipos característicos das três localidades. Não são verdades absolutas. São, digamos, como 'hábitos adquiridos', mas não contidos no DNA das cidades.
Aproveito a menção do sr. Cony a São Paulo para convidar a todos não apenas a ir além das imagens fáceis das companhias de turismo, mas também duvidar dos dados 'atualizados' que voam por aí: das 'verdades' da última pesquisa, do aval do 'grande cientista' americano, dos boatos maldosos e inconsequentes sobre aquele ator ou cantor... Nem tudo é tão feio quanto pintam, nem tão maravilhoso quanto parece. Muito menos tão verdadeiro quanto pretendem alguns. Queiram mais do que o óbvio. Aliás, exijam isso!
Não me leve a mal, sr. Cony! Mas o mesmo orgulho que sente pela sua cidade, eu também sinto pela minha. Principalmente porque não só reclamo, mas também me informo, me atualizo sobre o lugar onde moro e, principalmente, usufruo do espetáculo que significa viver nesta cidade. Com ou sem enchentes."

RICARDO HADDAD RIBEIRO (São Paulo, SP)

*

"Tenho uma ligação estreita com o Rio de Janeiro. Familiares que aí residem há 50 anos me proporcionaram esta relação. Respeito e gosto do Rio com todas as suas mazelas e o descalabro a que ficou reduzido. Pena que, no seu saudosismo (Ilustrada, 3/7), Cony esteja preocupado e incomodado com o sotaque e as mazelas de Marília, que são pouquíssimas! O que deveras valeu neste seu artigo foi a sinceridade em reconhecer e afirmar que em certas situações o senhor é mesmo um fracasso. Que tristeza! Pois, como sua leitora assídua, eu sempre o tive como um 'gigante'."

MARIA JOSÉ DE CARVALHO VIOLANTE MONTEIRO (Marília, SP)

*

"Até quando leitores da Folha vão ter de aguentar esta eterna louvação à cidade do Rio de Janeiro pelos colunistas cariocas? Pergunto-me o que acrescentou ao meu conhecimento este artigo de meia página no jornal de maior circulação deste país. Orgulho-me de ser paulistano, e gostaria de ter meu espaço para me expressar."

NIVALDO E. S. MATIAS (Santo André, SP)

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Gripe

"Sou médico veterinário (UFPR, 1997) e doutor em ciência animal (USP, 2004). Por quanto tempo mais vocês continuarão com esta campanha enganosa sobre os suínos? O nome correto da doença é gripe A (H1N1). A cadeia produtiva de suínos do brasil vai acabar se vocês não corrigirem este erro o mais rápido possível!"

LEANDRO FRANCISCO BASILE (Toledo, PR)

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Abandono

"Dizem que para o bom entendedor um ponto é letra. Então questionamos por quê existe uma ferrovia abandonada às margens de uma hidrovia, e uma ponte de 1.700 m ainda sem utilização, também próxima dessa ferrovia. É o que acontece em Panorama (SP) e Pauliceia (SP). Entre Panorama e São Paulo existe uma ferrovia completamente abandonada: são mais de 650 km que em outros tempos transportaram o progresso do oeste paulista. Em Pauliceia existe uma ponte novinha, à espera da construção de uma rodovia que pudesse ligar pelo menos Pauliceia (pela SP-294) a Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, e Ribas a Campo Grande, pela BR-262. Não entendemos quais são os interesses econômicos, mas uma atitude que mude esta situação poderia ajudar no desenvolvimento desta região esquecida."

CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

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SUS

"Eu sou médica e entro no coro pelo aumento do piso salarial dos médicos do SUS. Não vamos deixar acontecer com a saúde o que aconteceu na educação. Vamos valorizar o bom profissional que atende pelo SUS com empenho e dedicação, antes que seja tarde!"

VALÉRIA CASSETTARI CHIARATTO (São Paulo, SP)

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Insegurança

"De que adianta uma câmera para cada 16 habitantes em São Paulo? A câmera instalada no largo do Arouche com a av. Vieira de Carvalho, que poderia ter registrado o ataque a bomba ocorrido após a 13ª Parada Gay, simplesmente não funciona."

PAULO GIACOMINI (São Paulo, SP)

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