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26/04/2011 - 02h30

Maconha, sacola plástica, empregos

DE SÃO PAULO

Maconha

Quero demonstrar minha indignação com relação a atitude do Deputado Paulo Teixeira (PT). É abominável levar adiante um projeto de cooperativa de plantadores de maconha. Já não basta vermos impunes os anunciantes de cerveja, com todo tipo de anúncio, incitando nossos jovens a beber, cada vez mais cedo, como se o álcool não fosse o início de tudo, como se o álcool não fosse droga?
O deputado é jovem. Por que não luta para o fim das propagandas de cerveja? Com certeza, seria reconhecido nacionalmente.
Senhor deputado, nós, pais, estamos preocupados em dar uma educação digna para nossos filhos, uma vez que o Estado não dá. Não queremos uma plantação de maconha em cada esquina, mas sim, uma biblioteca, uma praça de esportes, centros de profissionalização, que são os aparelhos que formam uma juventude sadia, inteligente e formadora de opinião. Não queremos jovens zumbis, com os neurônios destruídos e sem condição pensante.
O problema é o traficante? Acabem com o traficante, mas sem destruir nossos jovens!!!!.

VALÉRIA SCUDELER CARRASCO (Santana de Parnaíba, SP)

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Sacola plástica

Em referência à reportagem "Acordo prevê fim de sacola plástica em mercados de SP" (Mercado, 23/4), surpreende-me a fala do senhor João Galassi, presidente da Apas (Associação Paulista de Supermercados). Até que ponto as sacolas representam um problema para o ambiente? Será que, ao culpar o descarte inadequado das sacolas sem se preocupar com a educação e o consumo adequado, os supermercados querem eliminar a distribuição gratuita e consequentemente uma grande despesa repassando o custo ao consumidor (cada sacolinha biodegradável custará R$ 0,19)? Sustentabilidade ou interesse econômico disfarçado?

AUGUSTO ROQUE (São Paulo, SP)

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Idiomas

Há muitas décadas que o ensino de inglês na rede pública é placebo. O aluno estuda sete anos de inglês para acabar o estudo sem saber absolutamente nada do idioma. E agora o Estado não fará mais convênios com escolas particulares para o ensino de inglês.

GÉSNER BATISTA (Rio Claro, SP)

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Empregos

Sobre o texto "Emprego cresce mais na faixa acima dos 50 anos" (Poder, ontem), acrescente-se como justificativa a esse "fenômeno" os irrisórios valores das aposentadorias que obrigam os aposentados a complementar sua renda com outro trabalho.

JOSÉ R. FERNANDES DE SOUZA (Taquaritinga, SP)

Deficientes

Quero parabenizar Elio Gaspari pelo seu artigo sobre a lei de cotas para inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho (Poder, 24/4). Inclusão essa que não é só de deficiente físicos, como diz o artigo, mas de todas as deficiências: físicas, sensoriais (surdos, surdos-mudos, visuais), cognitivas etc.

BIANCO PIANTONI presidente do Conselho Municipal de Direitos da Pessoa com Deficiência (Campinas, SP)

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