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13/08/2011 - 02h30

Juíza morta, Justiça, governo Dilma

DE SÃO PAULO

Juíza morta

A violência chega ao limite quando os bandidos matam alguém do Poder Judiciário, alguém da Justiça que assume a luta contra a criminalidade (Cotidiano, 12/8). Era o caso da juíza Patrícia Acioli. Os suspeitos são traficantes e policiais.
Em qualquer lugar do mundo, um assassinato desse porte desencadearia um levante na sociedade. Na Itália, por exemplo, ocasionou a Operação Mãos Limpas.
Se esses bandidos assassinam na porta de casa uma juíza de forma covarde, imaginem o que não farão com o cidadão comum. A resposta tem que ser imediata, ou todos estaremos reféns da bandidagem!

EMANUEL CANCELLA (Rio de Janeiro, RJ)

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A juíza Patrícia Acioli, de Niterói, foi fuzilada por criminosos (Cotidiano, 12/8). Isto chama-se pena de morte, institucionalizada pelos bandidos que dizem quem deve viver e quem dever morrer. E nós? Quando teremos a pena de morte para esses facínoras covardes?

WALTER LEMOS FILHO (Florianópolis, SC)

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Justiça

Os nobres parlamentares precisam apoiar o aumento de verba e do efetivo da Defensoria Pública, porque no Brasil não ganha na Justiça quem tem direito, e sim quem tem dinheiro para pagar escritórios bem relacionados com o Ministério Público e o Poder Judiciário.
A Justiça deve ser pública e realizada pelo Estado nacional soberano, não deve ser privada. No Brasil, a Justiça é cara, lenta e injusta. Essa situação prevalece porque a classe política governa em benefício de poucos.

FRANCISCO ANÉAS (São Paulo, SP)

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Governo Dilma

Eliane Cantanhêde, em seu texto "Rebelião" (Opinião, 12/8), diz: "A presidente Dilma Rousseff está sob fogo cruzado. O tiroteio vem de fora, com a crise econômica que agora ameaça o 'triplo A' da França, e de dentro, com a insubordinação e as ameaças da base aliada no Congresso".
Isso é nitroglicerina pura, pois além de não ser política, com pouco jogo de cintura, a presidente Dilma está cercada de pessoas inexperientes no núcleo do governo. Com essa base aliada que dá sustentação ao governo e escândalos pipocando a cada dia em diferentes orgãos, ela não precisa nem de oposição.
A perda de popularidade, detectada por institutos de pesquisa, é um claro sinal de que o capital político da presidente está se esvaindo muito rapidamente. Isso é preocupante, pois nada pior do que uma presidente da República refém desse Congresso, logo no início de mandato.

LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

 
 

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