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Em 17 anos, servidores da USP pararam por 388 dias
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DE SÃO PAULO
Nos últimos 17 anos, funcionários da USP, maior universidade da América Latina, ficaram praticamente dois anos letivos em greve, segundo reportagem de Talita Bedinelli publicada na edição desta quarta-feira da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
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De acordo com o texto, por 388 dias, o acesso a bibliotecas, laboratórios, creches, bandejões e ônibus foi prejudicado pelas 11 paralisações do período, que duraram, em média, 35 dias. Nos últimos anos, as paralisações têm se tornado mais frequentes e longas. Segundo o sindicato, é reflexo da 'intransigência da reitoria'.
Entre 1997 e 1999, por exemplo, não houve nenhuma greve. Já entre 2004 e 2010, só não houve paralisação em um ano, 2008. Já no ano passado, ficaram parados por 57 dias. Queriam 16% de reajuste, mais R$ 200. Receberam 6,05%.
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