Hospitais particulares de SP disputam em tecnologia e expansão; veja diferenças

A revista sãopaulo desta semana traz uma reportagem sobre os dois gigantes da saúde na capital paulista: o Israelita Albert Einstein, 40, e o Sírio Libanês, 49.

Concorrentes assumidos, os hospitais dividem o primeiro acesso a tecnologias, os prêmios e sempre divulgam quase juntos uma aquisição ou expansão.

Patrícia Araújo/Folhapress

Dr. Ben-Hur Ferraz Neto (foto) é coordenador da Equipe de Transplante de Fígado do Hospital Albert Einstein, em SP

A íntegra está disponível para assinantes da Folha e do UOL.

Ambos prometem dobrar as instalações de suas sedes até 2013 --entre novos leitos, equipamentos, salas de cirurgia e vagas para estacionamento, o Einstein deve gastar R$ 1,5 bilhão até lá, e o Sírio, R$ 600 milhões.

Hoje, o Einstein hospeda cem consultórios médicos de alto luxo aonde se chega por elevadores projetados para gastar menos energia.

O Sírio tem uma área para quimioterapia que oferece 29 suítes individuais, com TV a cabo e acesso à internet, e uma pista de caminhada ao ar livre para a reabilitação de pacientes. Com os novos prédios, o Einstein terá 250 consultórios e o Sírio contará com mais 355 leitos.