A maioria dos cerca de 300 reféns, passageiros de três aviões sequestrados, foi transferida da pista de aterrissagem de Dawson, no deserto da Jordânia, para a capital do país, Amã. Mas, segundo os sequestradores, eles ainda não estão soltos. A transferência ocorreu por questões humanitárias.

Os guerrilheiros da FPLP (Frente Popular para a Libertação da Palestina) mantiveram em seu poder no aeródromo de Dawson só um grupo de reféns (o número exato de pessoas não foi revelado).

Os três aviões foram sequestrados durante os voos e tiveram as suas rotas desviadas.