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Jornalista, autor de cinco volumes sobre a história do regime militar, entre eles "A Ditadura Encurralada".

General Villas Bôas deveria deixar seus sucessores trabalharem em paz

Ele voltou às redes alertando para o risco de uma 'eventual convulsão social'

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Às vésperas de decisão do Supremo sobre a prisão depois da segunda instância, o general da reserva Eduardo Villas Bôas voltou às redes alertando para o risco de uma “eventual convulsão social”. 

Se ele falou como assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional, a falta de detalhes torna seu alerta um simples asterisco.

Se falou como ex-comandante do Exército, o melhor que se tem a fazer é ouvir o silêncio de três de seus antecessores, os generais Enzo Peri, Francisco Albuquerque e Gleuber Vieira. Comandaram o Exército durante 17 anos, passaram o bastão e deixaram seus sucessores trabalhar em paz.

Embaixador radioativo

O melhor que Bolsonaro tem a fazer é arquivar a ideia de indicar seu filho Eduardo para a embaixada em Washington.

Depois do escândalo da diplomacia de compadrio de Donald Trump e do tenebroso telefonema que deu ao presidente da Ucrânia, o 03 perto da Casa Branca seria uma fonte de radioatividade.

Nova política

Ganha uma licença para queimar três alqueires da Amazônia quem puder dizer um só item de interesse público na briga de Bolsonaro com o PSL e do PSL com Bolsonaro.

Leia as outras notas da coluna deste domingo (20):

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