Siga a folha

Jornalista, autor de cinco volumes sobre a história do regime militar, entre eles "A Ditadura Encurralada".

Descrição de chapéu guerra israel-hamas

Acordo das Americanas com bancos credores pode sair em breve

Três acionistas colocam R$ 12 bilhões, e bancos renegociam outro lote

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Pode sair nos próximos dias um princípio de acordo da rede varejista Americanas com quase todos os bancos com a qual está encrencada.

Os três acionistas preferenciais, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, colocam R$ 12 bilhões na empresa e os bancos renegociam outro lote, de cerca de R$ 12 bilhões.

O Bradesco, um dos grandes credores, já tinha suspendido o litígio judicial.

Fachada de unidade das Lojas Americanas em São Paulo - Zanone Fraissat - 27.jan.23/Folhapress

Teste diplomático

A diplomacia israelense caminha para um teste. Depois de ter colaborado de alguma forma para o repatriamento de 32 brasileiros, seu governo levou uma cotovelada de Lula ao recebê-los em Brasília.

Estima-se que ainda haja cerca de 50 brasileiros querendo retornar, e o governo, que já trouxe de volta mais de mil cidadãos, vem oferecendo toda a ajuda possível, com apoio diplomático e transporte. (O Japão e a Inglaterra cobraram pelos voos.)

Resta saber qual será a extensão da boa vontade de Israel. Afinal, são pessoas que nada têm a ver com as extravagâncias verbais de Lula.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas