Médico, vencedor dos prêmios Esso (Informação Científica) e J. Reis de Divulgação Científica (CNPq).
As ameaças da gripe e do resfriado
Não adianta tomar antibiótico e, se os sintomas piorarem, deve-se buscar ajuda
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O inverno começa nesta sexta (21) com seus dias frios ameaçando as pessoas com mais de 200 vírus que causam resfriado comum ou com o vírus H1N1, da gripe (influenza).
Para o resfriado comum não existe vacina e antibióticos não têm qualquer efeito. Para o vírus da influenza, uma vacina de alta efetividade é aplicada anualmente nas campanhas de vacinação, como naquela recém-encerrada em São Paulo.
Apesar de o resfriado ser considerado benigno, doentes com o sistema imunológico debilitado ou que sofrem com asma e outros problemas respiratórios podem evoluir para pneumonia ou bronquite, alertam os CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA).
Para reduzir esse risco, os CDC recomendam às pessoas susceptíveis que elas permaneçam distantes dos doentes, lavem as mãos com frequência e evitem tocar em objetos manipulados por portadores da virose.
Os sintomas do resfriado e da gripe são semelhantes, mas os da gripe são mais intensos e incluem febre com calafrio, dores musculares e fadiga.
Para alívio dos sintomas, a recomendação é o descanso e o uso medicamentos sintomáticos. Se continuarem por mais de uma semana, é recomendável procurar ajuda médica.
Os CDC também dizem que é importante evitar o uso da aspirina (ácido acetilsalicílico), principalmente em crianças e adolescentes, por causa do risco de se desencadear a síndrome de Reye, gravíssima.
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