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Médico, vencedor dos prêmios Esso (Informação Científica) e J. Reis de Divulgação Científica (CNPq).

A necessária presença de música

Artigo refere que música pode minimizar a sensação de dor, apesar das controvérsias sobre seu papel analgésico

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Nestes tempos de pandemia e distanciamento social, a música é necessária. E ela pode ser utilizada em várias situações vivenciadas pelos seres humanos.

Pouco percebemos, mas em quase todas as cenas dos filmes, na TV ou no cinema, há um fundo musical.

Nas cenas de amor tranquilo ou arrebatador, a música que o momento exige. Nas de agressão e maldade, às vezes uma sucessão de sons que podem provocar angústia.

Músicos da Academia da Orquestra de Ouro Preto, durante gravação na Igreja São Francisco de Assis, Ouro Preto, MG, em dezembro de 2020 - Íris Zanetti/Orquestra de Ouro

Artigo de revisão publicado pelo cirurgião-dentista Thiago Medina Brazoloto na revista Brazilian Journal of Pain refere que a música pode minimizar a sensação de dor, apesar das controvérsias sobre seu papel analgésico.

No caso de crianças, explica Brozoloto, a musicoterapia reduz a ansiedade da criança porque ela se concentra na música, eliminando da audição os possíveis ruídos desagradáveis dos equipamentos odontológicos.

Para os idosos portadores de Alzheimer, a música pode atuar no resgate de experiências vividas anteriormente.

De baixo custo em relação aos medicamentos, previne sintomas depressivos e melhora a qualidade de vida desses pacientes.

Em idosos institucionalizados com demência, a musicoterapia ajudou no tratamento da apatia, na ansiedade e na agitação.

Bruzolato destaca também em seu artigo a importância de ampliar o uso da música em serviços de saúde, pelos seus benefícios e moderada despesa.

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