Sair

Siga a folha
Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

Descrição de chapéu Tragédia em Brumadinho

PF interroga engenheiros presos para confirmar documentos da Vale

Delegados querem saber qual a veracidade das informações prestadas pela Vale para conseguir as licenças de operação na mina do Córrego do Feijão

Momento do rompimento da barragem em Brumadinho - Reprodução/Globonews

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Delegados da Polícia Federal responsáveis pelo inquérito sobre o rompimento da barragem de Brumadinho interrogaram na quinta (31) e na sexta (1º) os funcionários da Vale e da Tüv Süd Brasil que estão presos desde a terça (29). Eles também estão falando com funcionários que sobreviveram à tragédia.

TÁ VALENDO? 

Com o depoimento dos engenheiros, eles esperam conseguir dados para tentar confirmar a veracidade das informações prestadas nos documentos apresentados pela Vale para conseguir as licenças de operação na mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho. 

CAIU 

A PF também tenta identificar se existia algum tipo de atividade perto da barragem que poderia comprometer a sua estrutura.

Leia a coluna completa aqui.

Arthur, filho de Maria do Carmo, caminha em meio à lama que 'ilhou' sua casa em 2015, em Mariana; hoje aos 7 anos, ele tem medo que os rejeitos de Brumadinho voltem. /Arquivo Pessoal

Maria do Carmo e Marino D'Angelo andam a cavalo em terreno que tinham no povoado de Paracatu de Baixo, em Mariana, antes da tragédia em 2015. /Arquivo Pessoal

Família de Mauro se banha em rio em Bento Rodrigues, antes do rompimento da barragem de Mariana, em 2015. /Arquivo Pessoal

O mecânico Mauro Marcos da Silva, 49, que perdeu uma casa em Bento Rodrigues em 2015 . /Arquivo Pessoal

Casa do mecânico Mauro Marcos da Silva (verde com portão cinza), no distrito de Bento Rodrigues, antes do rompimento da barragem de Mariana em 2015. /Arquivo Pessoal

Família de Mauro em frente à sua casa em Bento Rodrigues, antes do rompimento da barragem, em 2015. /Arquivo Pessoal

Família de Mauro no terreno que tinham em Bento Rodrigues, antes do rompimento da barragem de Mariana, em 2015. /Arquivo Pessoal

O mecânico Mauro Marcos da Silva e sua esposa, que perderam uma casa em Bento Rodrigues em 2015. /Arquivo Pessoal

Maria do Carmo D'Angelo, 45, em seu terreno no distrito de Paracatu de Cima logo após o desastre de Mariana, em 2015. /Arquivo Pessoal

Erramos?

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas

Mais lidas em Colunistas

Ver todas
  1. Painel S.A.Tributária: Grandes empresas cogitam cancelamento de planos de saúde
  2. Mônica BergamoMadonna ficou até as 4h em festa para supervips oferecida por Luciano Huck
  3. Encaminhado com FrequênciaLula domina debate nas redes sociais com estratégia disseminada por Bolsonaro
  4. Dora KramerZangado
  5. Manuela CantuariaLegado de Madonna a aproxima dos verdadeiros valores cristãos

Principais do dia

chuva

Não há previsão para reabertura do aeroporto de Porto Alegre, diz concessionária

Paralisação de voos no Salgado Filho ocorre em meio a alagamento com as fortes chuvas no RS

Lava Jato

Relatório da PF usado contra Gabriela Hardt põe em xeque todas as delações da Lava Jato

Investigação feita por delegado a pedido do corregedor nacional aponta irregularidades em modelo de acordos de delação e leniência

STF

Toffoli diz que reportagens sobre viagens de ministros do STF são 'inadequadas' e 'injustas'

Na Espanha, ministro defende tribunal que 'tomou mais de 15 mil decisões' no ano passado