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Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

Equipe do Museu Nacional vai ao Egito para restauração de tumba

Neferhotep era integrante da elite do país em 1323 a.C

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Uma equipe do Museu Nacional, do Rio, vai para o Egito em maio. Os pesquisadores vão atuar no estudo e restauração de uma tumba que pertencia a Neferhotep, integrante da elite do país em 1323 a.C.

Museu Nacional após pegar fogo na cidade do Rio de Janeiro - Ricardo Borges/Folhapress

INTERCÂMBIO 

Serão sete pesquisadores brasileiros que vão trabalhar com equipes da Universidade de Buenos Aires (Argentina), da Universidade de Chieti e Pescara (Itália) e da Fundação Gerda Henkel (Alemanha).

TURISMO 

A tumba de Neferhotep, está próxima à margem oeste do rio Nilo e se destaca pela decoração única. Ela será aberta ao público ao fim do trabalho do grupo de pesquisadores.

Leia a coluna completa aqui.

Fragmentos de troncos fósseis coletados na Antártida e achados sob escombros do museu, com pedaços de metal de um armário que derreteu; itens estarão em exposição. Júlia Barbon/

Tronco de árvore fossilizado de 70 a 80 milhões de anos que foi resgatado do Museu Nacional e estará na primeira exposição após o incêndio. Júlia Barbon/

Pinha fóssil ao lado de uma pinha atual; o objeto foi uma das descobertas mais importantes de expedição brasileira à Antártida em 2016. Júlia Barbon/

Fragmento da falange da asa de um pterossauro (pedra pequena); essa foi uma das mais importantes descobertas na Antártida porque mostrou que esses bichos viveram lá. Júlia Barbon/

Crânio e o fêmur de Luzia, achados em outubro sob os escombros do Museu Nacional, no Rio de Janeiro; Luzia é o esqueleto humano mais antigo descoberto na América. Folhapress/Júlia Barbon

Bonecas Karajá de cerâmica, feitas por mulheres indígenas no início do século 20 e consideradas patrimônio imaterial brasileiro. Júlia Barbon/Folhapress/

Pontas de lança de metal feitas por indígenas e encontradas sob os escombros do museu. Júlia Barbon/Folhapress/

Alguns dos itens encontrados nos três meses seguintes ao incêndio do Museu Nacional. Júlia Barbon/Folhapress/

Vaso peruano pré-histórico que pertencia à coleção de Dom Pedro 2º. Júlia Barbon/Folhapress/

Governo alemão doa 190 mil euros para ajudar na recuperação e preservação do acervo do Museu Nacional. Júlia Barbon/Folhapress/

Criado por d. João 6º em 1818, o museu completou 200 anos em junho deste ano. Logo que foi criado, serviu para atender aos interesses de promoção do progresso cultural e econômico do país.. Fabio Teixeira/

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