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Secretário de Doria prevê caos e desemprego na Cultura caso Bolsonaro mantenha teto da Lei Rouanet

Sérgio Sá Leitão diz esperar bom senso para que a medida 'seja repensada. Ninguém ganha com ela'

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O ex-ministro da Cultura Sérgio Sá Leitão, que hoje é secretário de Cultura de João Doria, prevê uma situação de terra arrasada caso Jair Bolsonaro não reveja a decisão de limitar projetos da Lei Rouanet ao teto de R$ 1 milhão.

O Museu do Ipiranga - Bruno Rocha/Fotoarena/Agência O Globo

NO CHÃO 

“O teto terá como efeito imediato o fechamento dos principais museus, orquestras, companhias de dança, grupos de teatro e empresas de cultura e entretenimento do país”, afirma. “Será impossível recuperar museus e imóveis tombados, como o Museu do Ipiranga.”

NO CHÃO 2 

Ele prevê ainda que “acabarão os mais relevantes festivais e mostras culturais, como as bienais de arte e de livros. O teatro musical brasileiro, terceiro maior do mundo, também será atingido, assim como o patrimônio histórico”.

NA RUA 

Sá Leitão afirma que o setor gera renda e emprego. “Cada R$ 1 de incentivo gera R$ 1,59 de impacto econômico. Com esse teto, o resultado será desemprego, pobreza e involução num setor que atualmente produz 2,64% do PIB. Restarão apenas projetos experimentais, alternativos e de pequeno alcance”.

NADA A DECLARAR 

Ele diz esperar bom senso para que a medida “seja repensada. Ninguém ganha com ela”. A Secretaria Especial da Cultura, que substituiu o ministério no governo Bolsonaro, diz que não vai se manifestar até que as mudanças na lei sejam anunciadas oficialmente.

Leia a coluna completa aqui.

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