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Alckmin segue com bens bloqueados após interrupção de julgamento

Ex-governador é acusado de ter recebido R$ 7,8 milhões da Odebrecht via caixa dois

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O desembargador Antonio Celso Aguilar Cortez, do Tribunal de Justiça de SP (TJSP), pediu vista interrompendo o julgamento que analisava o processo que bloqueou os bens do ex-governador Geraldo Alckmin.

Ele segue com os bens bloqueados.

O ex-governador Geraldo Alckmin, em sua casa no Morumbi, em São Paulo - Bruno Santos/Folhapress

Em abril, a Justiça determinou o bloqueio de até R$ 9,9 milhões em bens do ex-governador em um processo que investiga o repasse de caixa dois da Odebrecht para a campanha dele ao governo paulista, em 2014.

O Ministério Público afirma que Alckmin teria recebido pelo menos R$ 7,8 milhões da empreiteira, via caixa dois.

O pedido de vista paralisou o julgamento na manhã desta segunda (26). O relator do processo, Antonio Carlos Villen, no entanto, já havia se manifestado e votado pelo não provimento do desbloqueio dos bens. 

A defesa do tucano alega que a decisão era "fundada em erro grave". Os advogados já tentaram suspender a medida em maio, mas o pedido foi negado.

Ainda não foi marcada uma nova data para o julgamento.

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