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Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

CNI e Sebrae investirão R$ 21 milhões em ajuda na internacionalização de negócios

Programa é voltado ao empresariado brasileiro

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A CNI (Confederação Nacional da Indústria) e o Sebrae vão investir R$ 21 milhões em um programa de preparação do empresariado brasileiro no processo de internacionalização de seus negócios. 

Fachada do edifício sede da CNI no Setor Bancário Norte em Brasília - Pedro Ladeira/Folhapress

FRONTEIRA

A parceria das duas entidades tem como meta atender mil empresas em três anos. Entre as iniciativas previstas estão consultorias.

Leia a coluna completa aqui.

Segundo o Sebrae, a recuperação do rendimento médio real dos trabalhadores em 2019 favorece as micro e pequenas empresas voltadas à prestação de serviços pessoais, como empresas que trabalhem com cabelo e maquiagem, instalação e manutenção elétrica, fotografia e casas de festas. Na foto, Gabriel Fernandes, dono da produtora Eternal Filmes. Folhapress/Keiny Andrade

O Sebrae destaca as empresas que trabalhem com plantas e animais: manutenção e reparação de máquinas agrícolas, serviços de agronomia e de consultoria de atividades agrícolas e pecuárias, atividades veterinárias. Na foto, o dono do serviço de banho e tosa para pets Mister Groom Marcos Paulo Rocha. Folhapress/Rafael Hupsel

Empresas de serviços de informática e comunicação devem ir bem. O Sebrae ressalta prestadoras de serviço de comunicação multimídia, empresas de desenvolvimento de programas de computador, provedores de conteúdo, e negócios de reparação de equipamentos de comunicação. Na foto, o gerente de tecnologia de informação da Sun Special, Carlos Alberto dos Anjos, na empresa, em SP. Folhapress/Eduardo Anizelli

Pequenos que trabalham com serviços prestados a outras empresas, como os de entrega de produtos, têm bom potencial. Na foto, André Beck, dono da empresa de transporte por bicicleta, É Pra Jah, opera em São Paulo, e faz delivery de comida para restaurantes. Folhapress/Karime Xavier

Empresas que trabalhem com serviços nas áreas de transporte, saúde e educação terão destaque no ano, segundo o Sebrae. Na área de saúde, devem prosperar empresas na área de fisioterapia e condicionamento físico. Na foto, Felipe Castro, dono da rede de academias Tecfit, especializada em eletroestimulação muscular. Folhapress/Rafael Hupsel

Pequenas empresas que trabalhem com bens que atendem às necessidades básicas da população serão beneficiadas com a melhora do poder de compra dos salários e o maior nível de investimento dos negócios. Empresas que produzam alimentos, com destaque para padarias e confeitarias, roupas e produtos de limpeza são exemplos. Na foto, Rogério Campos, dono das padarias Marengo, em São Paulo. Folhapress/Keiny Andrade

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