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'Vamos trocar emails', diz Suplicy a integrante do Pussy Riot

Vereador do PT encontrou ativista no largo do Arouche, em São Paulo

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ativista Maria “Masha” Alyokhina, integrante do coletivo russo Pussy Riot, tinha acabado de posar para um retrato para a coluna na manhã de quarta (29) no largo do Arouche, em São Paulo, quando o vereador Eduardo Suplicy (PT) abriu espaço entre os presentes no calçadão e se aproximou para cumprimentá-la.

Suplicy participava da programação do Dia da Visibilidade Trans realizada no Arouche, no centro da capital paulista. Masha, por sua vez, veio à cidade lançar seu livro “Riot Days” e se apresentar nesta quinta (30) no festival Verão Sem Censura, promovido pela prefeitura. Ele a cumprimentou e fez pose para a foto. 

Em seguida, o vereador pegou uma balaclava amarela da mão de Masha —acessório que faz parte da identidade do Pussy Riot e é vendido junto com o livro. A essa altura, travestis, prostitutas, moradores em situação de rua e profissionais que organizam o evento riram, incrédulos.

​Suplicy tentou colocar a balaclava em sua cabeça, mas entalou. Com alguma ajuda de Masha, o pedaço de tecido enfim se encaixou. O petista fez um sinal de positivo com os seus polegares. Ao final, Suplicy abraçou a jovem russa e disse: “Vamos trocar emails para manter o contato”.

Leia a coluna completa aqui.

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