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Jornalista branco processa ativista negra por injúria racial e calúnia por fake news

Assessor de imprensa diz foi acusado de vender maconha estragada para matar um homem

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Um jornalista branco processa uma ativista negra e outras cinco pessoas por injúria racial e calúnia por estes terem compartilhado, em redes sociais, o que ele afirma serem notícias falsas a seu respeito.

Reprodução da postagem em que o jornalista Fabiano de Abreu (à esquerda) afirma ter sido vítima de fake news - Reprodução

DROGA 

O assessor de imprensa Fabiano de Abreu diz que uma foto sua foi publicada por um usuário angolano dizendo que Rodrigues vendeu-lhe maconha estragada na tentativa de matá-lo. “Não confie no branco… No de branco quis dizer…”, comentou uma mulher —a qual ele está processando.

EU NÃO 

O jornalista nega ser traficante de drogas, diz que a repercussão da publicação prejudica o seu trabalho e pede indenização de R$ 500 mil. A foto compartilhada, segundo ele, é de 2015, e nela ele está acompanhado de empresários do meio musical de Angola.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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