Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Prefeitura de SP estuda destino para 580 leitos vazios de Covid-19
Dificuldade é a exigência de ocupação de 60% de leitos para permanecer na fase amarela da reabertura
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A Prefeitura de São Paulo quebra a cabeça sobre como lidar com os leitos vazios de UTI reservados para pacientes de Covid-19. Hoje, cerca de 580 estão vazios.
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Para se manter na fase amarela do plano de reabertura econômica, porém, ela não pode desativá-los, já que é necessário manter a taxa de ocupação em torno de 60%. De acordo com relatório divulgado nesta quinta (9), o percentual, na rede municipal, se manteve em 59%. No total da cidade, em que entram leitos privados e de hospitais estaduais, ele está em 69,6%.
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Qualquer subtração, portanto, pode aumentar a taxa de ocupação de UTIs para Covid-19, comprometendo os critérios para a volta do funcionamento de vários setores.
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Há necessidade, no entanto, de aumentar leitos de UTIs para pacientes de outras enfermidades, que pararam de ser atendidos por causa da epidemia. A prefeitura inclusive detectou temor entre pacientes com outros problemas, que relutam em voltar às unidades de saúde.
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
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