Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Desidratada após desistências, Bancada Evangélica Popular ainda tenta emplacar candidaturas
Movimento reúne lideranças progressistas e propõe uma nova perspectiva para o segmento na política
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A Bancada Evangélica Popular, movimento que reúne lideranças progressistas e propõe uma nova perspectiva para o segmento na política, não havia conseguido, até a tarde de sexta (13), divulgar as candidaturas por ela apoiadas. O motivo: falta de braço.
SUMIU
A atividade do grupo foi desidratada pela pandemia e por desistências. “Tem uma turma que não deu retorno, não sei se por falta de compromisso ou por receio de sair com o nome do movimento [bancada evangélica]”, afirma o idealizador e candidato a vereador, Samuel Oliveira.
LISTA
Ao todo, serão apoiadas as candidaturas de Dagmar Santos (PT), em Salvador, Ivanete Xavier (Rede), em Curitiba, Pastor Berlofa Bancada Popular (PSOL), em Mogi das Cruzes, e, em SP, Vinícius Lima (Rede) e Samuel (PC do B).
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters