O Instituto Butantan está aconselhando as prefeituras a usarem, se possível, agulhas de 1 milímetro para a aplicação da Coronavac, em vez das de 3 milímetros.

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Em época de escassez absoluta do imunizante, as agulhas mais finas podem evitar a perda de vacina na hora da picada.

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Um frasco com dez doses, como os que passarão a ser disponibilizados, poderia, com isso, render até 12 doses. A Coronavac, desenvolvida pela chinesa Sinovac, será fabricada, no Brasil, pelo instituto paulista.

LÁ FORA

A tentativa de economizar vacinas também está sendo feita nos EUA. Lá, uma ampola da Pfizer com cinco doses do imunizante pode render até seis com o uso de agulhas de melhor performance. O problema é a falta delas.

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Com o melhor rendimento, a Pfizer acabou reservando menos lotes de vacinas para o mercado norte-americano. E agora o governo de Joe Biden tem que correr atrás das agulhas mais finas para abastecer o mercado, sob risco de o país pagar por doses que não vai conseguir aplicar.

QUARENTENA

​_{com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO}