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Ministério da Economia perde poder sobre recursos para ciência e tecnologia

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia administra cerca de R$ 7 bi para pesquisas da área

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O Ministério da Economia perdeu uma queda de braço com integrantes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia (FNDCT) que administra cerca de R$ 7 bilhões para pesquisas da área. A pasta foi voto vencido em reunião em que se reafirmou que é o conselho diretor do fundo que decide para onde vai o dinheiro —e não a pasta comandada por Paulo Guedes.

CANETA LIVRE 

O ministério já começava a decidir as prioridades de investimento —mas o colegiado decidiu que o conselho do fundo é a instância máxima para a definição de prioridades.

CANETA 2 

Uma outra vitória alcançada recentemente pelo FNDCT foi a aprovação de lei que proíbe que os recursos sejam contingenciados.

ASSIM, NÃO 

O TCU (Tribunal de Contas da União) até já abriu investigação depois que o presidente Jair Bolsonaro sancionou o Orçamento alocou R$ 5 bilhões do fundo para a “reserva de contingência”, o que é vetado pelas novas regras legais. O Ministério da Economia já se comprometeu a solucionar o problema.

LÓGICA  

“A ciência e a tecnologia estão saindo de uma lógica contábil e financeira de alocação de recursos para uma lógica que privilegia o conhecimento e a inovação para o desenvolvimento econômico e social, considerando a centralidade da ciência para a defesa da vida”, diz o economista Carlos Augusto Grabois Gadelha, que é líder do grupo de pesquisa Desenvolvimento e Saúde da Fiocruz e integrante do FNDTC

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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