Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
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A ação sobre o fim das audiências de custódia presenciais —realizadas quando pessoas são presas e levadas imediatamente à presença de um juiz— será debatida pelo colegiado do Supremo Tribunal Federal (STF). E não mais analisada no plenário virtual, quando cada magistrado dá seu voto a partir de um computador, sem qualquer tipo de discussão com os colegas.
OLHO NO OLHO
O tema foi levado ao plenário virtual pelo presidente do STF, Luiz Fux. Mas o ministro Gilmar Mendes pediu destaque para que ele seja debatido entre os magistrados.
NO OLHO 2
A decisão foi festejada pelas defensorias públicas e por advogados, que consideram essencial que as audiências sejam presenciais. É nelas, afinal, que um juiz pode verificar se a pessoa detida foi torturada ou sofreu qualquer outro tipo de pressão ou maus-tratos.
DE LONGE
A ação contra as audiências presenciais foi movida pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
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