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Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

Cufa fará documentários sobre as favelas de Heliópolis e Paraisópolis

Moradores das duas comunidades estão na direção; filmagens começam em novembro

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A CUFA (Central Única das Favelas) fará dois documentários sobre duas das maiores favelas de São Paulo, Heliópolis e Paraisópolis. Moradores das duas comunidades estão na direção: Cláudia Raphael e Guga, na de Paraisópolis, e Laura e Marcivan Barreto, na de Heliópolis. As filmagens começam em novembro.​

CINE QUEBRADA  

Ambas produções da Favela Holding, elas terão como codiretor Jhon Oliveira. "A ideia é que esses documentários sirvam de incentivo para as CUFAs do Brasil inteiro fazerem produções audiovisuais de suas ações. Temos muita história pra contar", diz Preto Zezé, presidente nacional da central.

Vista aérea da favela de Paraisópolis em setembro de 2021, quando a comunidade completa 100 anos. Folhapress/Eduardo Knapp - 15.set.2021

Anúncio de página dupla, veiculado na edição da Folha da Manhã em 18.nov.1922, traz oferta de casas e terrenos a prestações nos bairros de Paraisópolis e Americanópolis. Folhapress/Reprodução - 18.nov.1922/Folha da Manhã

Vista da comunidade de Paraisópolis, em setembro de 1983. Segunda maior favela de São Paulo, Paraisópolis completa 100 anos . Folhapress/Álvaro da Costa - 23.set.1983

Cena na favela de Paraisópolis, no ano de 1982. Folhapress/7.jun.1982

Movimentação de moradores em Paraisópolis em setembro de 1983. Folhapress/Álvaro da Costa - 23.set.1983

A fotógrafa Avani Stein registrou o cotidiano de famílias na comunidade de Paraisópolis, no ano de 1984. Folhapress/Avani Stein - 22.out.1984

Crianças jogam bola em campinho de terra na favela de Paraisópolis, em agosto de 1987. Folhapress/Sérgio Tomisaki - 29.ago.1987

Foto de Sérgio Tomisaki, feita em agosto de 1987, já mostrava o enorme contraste entre os prédios luxuosos da região do Morumbi e a favela de Paraisópolis, na zona sul da capital paulista. Folhapress/Sérgio Tomisaki - 29.ago.1987

Vista geral da favela de Paraisópolis, na zona sul paulistana, em agosto de 1987. Folhapress/Sérgio Tomisaki - 29.ago.1987

Helena Santos, que comercializava barracos na favela de Paraisópolis, no ano de 2003. Folhapress/Tuca Vieira - 8.jan.2003

Vista do bairro do Morumbi, em São Paulo (SP), mostra prédio de apartamentos de luxo que faz divisa com a favela de Paraisópolis. Esta foto, de autoria de Tuca Vieira, faz parte da Coleção Pirelli/Masp. Folhapress/Tuca Vieira - 20.jan.2004

Vista aérea de Paraisópolis em 2006. Folhapress/Jorge Araújo - 15.jun.2006

Comunidade de Paraisópolis com prédios luxuosos do bairro do Morumbi ao fundo. Folhapress/Eduardo Knapp - 18.set.2007

Vista do Havana Bar, que funciona em cima da laje de uma casa. A festa acontece a partir da meia noite e dura ate as cinco horas da manha. Em Paraisópolis, a moda em 2011 era alugar a laje para festas de aniversários, devido à falta de espaço nas casas. Folhapress/Fabio Braga - 7.ago.2011

Vista de uma das ruas de Paraisópolis em 2012. Folhapress/Tuca Vieira - 16.dez.2012

Apresentação do primeiro capitulo da novela "I Love Paraisópolis" , da Rede Globo, na rua Ernest Renan , em Paraisópolis . Folhapress/ Ernesto Rodrigues - 11.mai.2014

Movimentação de linhas de ônibus em rua principal da comunidade de Paraisópolis . Folhapress/Rivaldo Gomes - 15.mai.2015

Vista de uma das ruas comunidade de Paraisópolis . Folhapress/Rivaldo Gomes - 15.mai.2015

Moradores da favela Paraisópolis realizam uma manifestação contra a violência da Polícia Militar na favela. O baile funk onde morreram nove pessoas pisoteadas, mais conhecido pela sigla "DZ7", é um dos maiores de São Paulo e reúne entre 3.000 e 5.000 pessoas –incluindo gente de municípios vizinhos– por dia ao longo da rua Ernest Renan, em Paraisópolis, e em seu entorno. Folhapress/Marlene Bergamo - 1.dez.2019

Frases pichadas no chão em frente a viela onde ocorreram as mortes durante ação policial em baile funk na comunidade de Paraisópolis. Folhapress/Adriano Vizoni - 1.dez.2019

Vista aérea da Arena Palmeirinha, único campo de futebol de Paraisópolis, comunidade para mais de 70 mil pessoas, que fica na zona sul de São Paulo. . Folhapress/Eduardo Anizelli - 16.dez.2019

Distribuição de cestas básicas para os moradores da favela de Paraisópolis durante a pandemia de Covis-19. Folhapress/Lalo de Almeida - 16.jun.2019

À FRANCESA

O cantor Gilberto Gil passeia com o neto Sereno pelas ruas de Paris. Gegê Produções/Divulgação/

Da esquerda para a direita, João Gil, Gilberto Gil, Flor Gil com José Gil atrás, Bem Gil e o baterista Marcelo Costa, que se apresentaram na Filarmônica de Paris; na frente, as crianças Nino e Sereno Gil. Gegê Produções/Divulgação/

Gilberto Gil e sua esposa, a produtora Flora Gil, com o ex-ministro francês Jack Lang e sua esposa, Monique Buczynski, na Filarmônica de Paris (França), onde o cantor se apresentou na segunda (25). Gegê Produções/Divulgação/

A cantora Adriana Calcanhotto abriu o show de Gilberto Gil na Filarmônica de Paris. Irakerly Filho/Divulgação/

Nino e Sereno Gil, netos de Flora e Gil, na frente da Filarmônica de Paris. Arquivo Gegê Produções/

Sereno e Flor Gil, netos de Flora e Gilberto Gil, antes do show do cantor baiano na Filarmônica de Paris. Gegê Produções/Divulgação/

A chef Bela Gil com o filho, Nino, em Paris, durante a turnê de Gilberto Gil pela Europa. Gegê Produções/Divulgação/

O músico José Gil e a chef Bela Gil com a mãe, a produtora Flora Gil, antes do show de Gilberto Gil na Filarmônica de Paris. Gegê Produções/Divulgação/

A mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, o dono dos restaurantes Costes na França, Gilbert Costes, e o cantor Gilberto Gil, em Paris. Gegê Produções/Divulgação/

O produtor JP Demasi, Julia Costes, a chef Bela Gil, Flor Gil e a produtora Flora Gil, em Paris. Gegê Produções/Divulgação/

O cantor Gilberto Gil se apresenta na Filarmônica de Paris; ao fundo, José Gil, Adriana Calcanhotto e Flor Gil tocam percussão. Gegê Produções/Divulgação/

Gilberto e Flora Gil receberam o ex-ministro francês Jack Lang e sua esposa, Monique Buczynski, no camarim após o show do cantor na Filarmônica de Paris, na segunda (25). Nino e Sereno Gil estavam na plateia do avô. Adriana Calcanhotto abriu o show do baiano

com LÍGIA MESQUITA, VICTORIA AZEVEDO, BIANKA VIEIRA e MANOELLA SMITH

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