Siga a folha

Descrição de chapéu Eleições 2022

Lideranças temem esquerda dividida em SP após PSOL ameaçar disputar o Senado

Dissidência poderia prejudicar eleitoralmente o ex-governador Márcio França, avaliam lideranças

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A decisão do PSOL de lançar candidato próprio para o Senado em SP, revelada pela coluna na terça-feira (5), suscitou um temor entre lideranças progressistas de que eleitores de esquerda possam se dividir na hora de escolher um nome para a Casa.

NA VÉSPERA

A dissidência poderia prejudicar eleitoralmente o ex-governador Márcio França (PSB), que, no próximo sábado (9), deve ser oficialmente indicado para a vaga pela chapa do pré-candidato do PT ao Governo de SP, Fernando Haddad.

Márcio França durante debate realizado pela TV Cultura com candidatos à Prefeitura de SP, na capital paulista - Marlene Bergamo - 12.nov.2020/Folhapress

ENTRE NÓS

Embora França apareça como segundo colocado na corrida para governador, segundo resposta estimulada na última pesquisa do Datafolha, lideranças que apoiam o seu nome temem uma polarização na base petista.

LÁ ATRÁS

Em 2020, por exemplo, os eleitores do PT se dividiram entre o candidato do partido para a Prefeitura de SP, Jilmar Tatto, e o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, que passou para o segundo turno.

POR POUCO

Ainda que um eventual candidato do PSOL não rivalize ou tenha força para reeditar a disputa do pleito de 2020, a dispersão de votos poderia abrir caminho para a derrota de Márcio França, mesmo que por uma pequena margem, em uma votação apertada. Há apenas uma vaga para SP no Senado neste ano.

ABERTOS

Apesar de receberem com perplexidade a decisão do PSOL de se lançar ao Senado após diversas tratativas, integrantes do PT avaliam que a legenda não quer prejudicar a candidatura de Fernando Haddad, mas expressar a sua posição. E, por isso, estão dispostos a dialogar à exaustão em busca de um novo arranjo.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas