Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Mata atlântica registrou queda de 59% em desmatamento no início de 2024, aponta levantamento
Ao todo, 9.881 hectares foram desflorestados em áreas protegidas do bioma
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A mata atlântica registrou, nos dois primeiros meses deste ano, uma redução de 59% em seu índice de desmatamento. Ao todo, 9.881 hectares foram desflorestados em áreas do bioma protegidas pela Lei da Mata Atlântica, ante 16.854 hectares desmatados no mesmo período de 2023.
O levantamento é do Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD) Mata Atlântica, monitoramento que é realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com a rede colaborativa MapBiomas.
A queda é atribuída à existência de uma política ambiental mais rigorosa e ao aumento da fiscalização para combater o desmatamento ilegal. O dado, por outro lado, é recebido com cautela pela organização: a SOS lembra que é como se mais de 150 campos de futebol ainda fossem destruídos todos os dias.
"Mesmo com a redução, o desmatamento continua em níveis preocupantes, um pouco acima do que vimos no início de 2022 [quando 9.305 hectares foram destruídos], o que reforça a necessidade de não relaxarmos as medidas de proteção", afirma o diretor-executivo da fundação, Luís Fernando Guedes Pinto.
"A Mata Atlântica ainda está vulnerável e precisamos intensificar nossos esforços, principalmente no que se refere à fiscalização, para garantir a integridade da vegetação nativa do bioma", completa ele.
SINFONIA
A secretária da Cultura e Economia Criativa de São Paulo, Marilia Marton, prestigiou o concerto que celebrou os 70 anos da Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), realizado na Sala São Paulo, na capital paulista, na semana passada. O ex-ministro e presidente do conselho de administração da Fundação Osesp, Pedro Parente, o regente titular da orquestra, Thierry Fischer, e o diretor-executivo da fundação, Marcelo Lopes, compareceram. O ex-secretário Marcos Mendonça e a historiadora Dalva de Abrantes, a presidente da Sociedade Chopin do Brasil, Gloria Guerra, o diretor-geral do IMS, Marcelo Araujo, e a violinista Maria Fernanda Krug estiveram lá.
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
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