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Correspondente da Folha na Ásia

Arábia Saudita passa a importar petróleo para poder exportar

E o reino pressiona os 'ricos locais' para que apostem na estatal Aramco, alvo de ataque no fim de semana

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Na manchete digital do Financial Times, “Arábia Saudita ‘intimida’ famílias ricas para injetarem dinheiro em IPO de companhia de petróleo”. O lançamento de ações da estatal Aramco está ameaçado, depois dos ataques às suas maiores instalações no final de semana.

No título de outra reportagem destacada pelo FT, “Funcionários trabalham para convencer que a empresa ainda é uma boa aposta”.

Na mesma direção, em notícia “exclusiva” do Wall Street Journal, “Para manter as exportações fluindo, Arábia Saudita busca importar petróleo” e derivados produzidos pelos seus concorrentes. E “os preços do petróleo cru subiram com a informação de que os sauditas estão importando petróleo”.

Ainda na home do WSJ, “o Pentágono está considerando enviar baterias antimísseis adicionais, mais um esquadrão de jatos e outros recursos para reforçar sua presença após o ataque à indústria petrolífera saudita”.

CHINA & ARGENTINA

Na quarta-feira (18), de Buenos Aires, a agência Reuters despachou a notícia “exclusiva” de que “os criadores da Argentina, que acabam de superar o vizinho Brasil como maior exportador de carne para a China, esperam elevar esse status conseguindo que Pequim aprove mais frigoríficos”.

E na quinta, de Pequim, despachou: “China entrega licenças de exportação para frigoríficos argentinos”.

CHINA & MINAS

Na mesma linha, no South China Morning Post, “Mineradora chinesa planeja mega projeto de minério de ferro no Brasil”. Segundo o protocolo assinado pela gigante Honbridge com o governo de Minas Gerais, devem ser investidos US$ 2,2 bilhões.

‘RENEW’

O FT perfilou o RenovaBR, com foto de sua “poster child” Tabata Amaral, “uma estrela ascendente”.

Destaca que o grupo “quer treinar políticos éticos, mas muitos estão céticos sobre seus motivos”. Em suma, como ele é “financiado por um punhado de empresários ricos, os críticos questionam se os deputados que o RenovaBR nutre são autônomos ou devedores de seus senhores corporativos”.

O fundador, Eduardo Mufarrej, nega e diz que “o foco é instilar um senso de ética”.

ANO A ANO

Com gráfico tomando toda a capa (acima), a Economist dedica sua nova edição a mostrar "Um mundo em aquecimento", ano a ano. A questão "precisa ser enfrentada com urgência e com a cabeça aberta", defende, em editorial.

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