Correspondente da Folha na Ásia
Brasileiros ricos também começam a tirar dinheiro do país
Com 'outro ano desapontador', clientes 'forçados a olhar para o exterior' buscam refúgio financeiro em Nova York e Miami
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O noticiário do PIB ganhou títulos como 'Brasil cresce no menor ritmo em três anos", no Wall Street Journal, apontando "outro ano desapontador".
Antes, a Bloomberg noticiou que "Escritórios familiares que servem brasileiros ricos estão contratando em Nova York" (acima), formando equipes para buscar "alternativas de investimento" para os clientes "forçados a olhar para o exterior".
O movimento resulta da "riqueza crescente", com o salto de 21% no total de recursos brasileiros sob gestão financeira em 2019, para R$ 1,3 trilhão, e das "baixas taxas de juros" pagas agora no país. É o que "impulsiona a expansão para Nova York", para escritórios como Tera e BW, este "do clã Moreira Salles".
O site Brazil Journal acrescentou depois a Avenue Securities, de Miami, criada por um brasileiro que argumenta que "a geografia engana: são 200 milhões de pessoas e um país enorme, mas na hora de alocar o dinheiro falta ativo, e a renda variável do planeta acontece nos EUA".
Erramos: o texto foi alterado
Os recursos brasileiros sob gestão financeira em 2019 alcançaram R$ 1,3 trilhão, não US$ 1,3 trilhão. O texto foi corrigido
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters