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Correspondente da Folha na Ásia

Lula mira Bolsonaro em giro europeu, falando a Le Monde e outros

Celso Amorim diz ao Financial Times que atual presidente 'quer subordinação total aos EUA e em particular a Trump'

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Em nova turnê europeia, depois do convite do papa Francisco há quase um mês, Lula se concentra em críticas a Jair Bolsonaro. No título do Le Monde no fim de semana, para entrevista com o ex-presidente, “Lula: O remédio contra Bolsonaro é mais democracia no Brasil”.

A Radio France (acima) destacou sua declaração de que Bolsonaro é "formado em autoritarismo". Já na Suíça, falando à RTS, o enunciado escolhido foi "Ainda 'cheio de energia', Lula pensa que 'a esquerda pode voltar com força'".

Antes, seu ex-chanceler Celso Amorim deu entrevista no Rio a Gideon Rachman, colunista de política externa do britânico Financial Times, também mirando Bolsonaro: “O que ele quer é subordinação total aos EUA e em particular a Trump. Isso nunca aconteceu antes no Brasil, nem mesmo nos piores períodos do regime militar”.

Em seu perfil de Twitter, saudado pelo jornalista americano Glenn Greenwald, o ex-presidente destacou um encontro com o pai de Julian Assange, do WikiLeaks, preso em Londres sob ameaça de ser enviado aos EUA:

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