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Correspondente da Folha na Ásia

Economias de Alemanha e China saltam à frente, juntas

Empresas alemãs mostram reação com 'balanços firmes e exportações à China', diz WSJ

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Na manchete orgulhosa do financeiro alemão Handelsblatt, as empresas do país enfrentam a pandemia com "Balanços sólidos em vez de ajuda governamental".

No Süddeutsche Zeitung, "Economia alemã está ficando mais forte" e "Otimismo é permitido, mas há riscos". No Frankfurter Allgemeine Zeitung (FAZ), "As coisas estão melhorando de novo", com as empresas se beneficiando do fato de terem "operado de forma conservadora".

No americano Wall Street Journal, "Ações alemãs mostram força, refletindo balanços firmes e exportações à China". Daí a Alemanha estar "dando as cartas" na União Europeia, avaliou a Bloomberg, "e Merkel não está desculpando" por isso.

Vale também para a China. No alto do mesmo WSJ, "Economia chinesa ganha velocidade com volta das compras" no varejo —o que teve efeito positivo sobre o mercado financeiro da Ásia até os EUA.

Handelsblatt e Süddeutsche também destacaram, o segundo com o enunciado "China mais uma vez reporta dados econômicos melhores do que os esperados". Segundo o financeiro chinês Caixin, os números levaram o yuan, a moeda do país, ao maior valor em mais de um ano.

MERKEL & XI

Do FAZ ao South China Morning Post, a chanceler Angela Merkel saiu da conferência com o presidente Xi Jinping (os dois no alto, na imagem) dizendo que "agora tem vontade política dos dois lados".

O Caixin destacou que "os dois lados têm razões para concluir acordo de investimentos União Europeia-China neste ano".

EUA MERGULHAM

Washington Post e Drudge Report chamaram para a nova pesquisa Pew, "Visão global dos EUA mergulha em meio à pandemia", atingindo os níveis "mais baixos de todos os tempos".

Também os alemães, com o FAZ dando até manchete, "Reputação da América está caindo". Logo abaixo, "Mais alemães confiam em Xi e Putin que em Trump". O Süddeutsche acrescentou que "Merkel é tida em alta consideração em todo o mundo".

POMPEO ENTRE NÓS

O secretário americano Mike Pompeo, via agências e Twitter, "disse que vai realçar a condição dos refugiados da Venezuela em viagem à área de fronteira com o Brasil", na próxima sexta (18). O chanceler Ernesto Araújo vai para Roraima, participar.

Pompeo, segundo AFP e WSJ, vem sendo questionado pelas ações recentes de caráter mais eleitoral que diplomático. Segundo USA Today e outros, o jogo duro contra a Venezuela ajudou a levar Trump à liderança entre os latinos da Flórida, Estado-chave.

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