Siga a folha

Correspondente da Folha na Ásia

Descrição de chapéu toda mídia

Além de Tim Cook, abertura chinesa traz Jack Ma do exílio

Bilionários de tecnologia reaparecem na China, que se esforça para reativar economia após choque da pandemia

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Jack Ma, fundador do Alibaba, que andava sumido pelo mundo, dias atrás apareceu com amigos na Art Basel, a feira de arte que virou marco para o relançamento econômico não só de Hong Kong, mas da China.

Na segunda, foi para Hangzhou visitar uma escola que ele mesmo financiou, de ensino fundamental e médio. Conversou com professores e disse que era a sua profissão favorita —ele que, antes de bilionário, foi professor de inglês.

Os passos de Ma, de volta ao palco na China, foram revelados pelo South China Morning Post, jornal que é do próprio Alibaba.

Na foto distribuída pela equipe de Jack Ma e publicada pelo South China Morning Post, o empresário conversa com professores - Divulgação

Mas havia mais do que arte e educação na surpresa do retorno do empresário chinês. Bloomberg, Caixin e outros destacaram no dia seguinte que o Alibaba seria dividido em seis grandes grupos, que fariam lançamentos de ações.

Na manchete do serviço financeiro americano, "Ações do Alibaba disparam após revisão histórica anunciar uma onda de IPOs", desdobrando o "império".

Na esperança de que o movimento se estenda a outros gigantes chineses, as ações de Tencent e Baidu também saltaram.

A Bloomberg arriscou que poderia voltar até o IPO da Ant, também ligada ao Alibaba, previsto há dois anos como o maior da história, na casa dos trilhões —e que acabou vetado por Pequim após críticas públicas de Ma aos reguladores financeiros.

Foi então que ele sumiu, para só voltar agora.

COOK E OS PROFESSORES

Pouco antes, também Tim Cook, da Apple, apareceu na China e se encontrou com dois professores de zona rural que trabalham agora com educação digital, como ele publicou em sua página no Weibo.

E em seguida também ele mostrou a que veio, com imagens no Xinwen Lianbo, o Jornal Nacional da CCTV, de seu encontro com o novo primeiro-ministro, Li Qiang.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas