Siga a folha

Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Catarina Scortecci e Danielle Brant

Ação que matou miliciano tentou envolver PF e teve ciência de secretaria de Moro

Adriano da Nóbrega foi morto neste domingo após operação na Bahia

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A operação contra o ex-capitão Adriano da Nóbrega, ligado ao senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), teve conhecimento prévio do Ministério da Justiça e tentou envolver a Polícia Federal. Dias antes da ação, uma das secretarias da pasta de Sergio Moro sondou a possibilidade de apoio de um helicóptero e alguns efetivos, a pedido da polícia do Rio. Em geral, operações sensíveis são tratadas pelos canais de inteligência entre órgãos, sem informações sobre o alvo.

Oficial A PF pediu que a solicitação fosse formalizada, o que não ocorreu. 

Empurra Questionada, a pasta da Justiça disse que não teve envolvimento com a operação e que "não haveria nenhum motivo para disponibilizar helicópteros e policiais para a captura de apenas um foragido com esconderijo identificado". A Secretaria de Polícia Civil do Rio informou que "a parte operacional foi realizada pela Polícia Civil da Bahia." 

Não fala Sergio Moro (Justiça) falou no Twitter sobre desenhos animados e deu parabéns à PM do Mato Grosso de Sul pela apreensão de armas, mas não comentou a ação contra o ex-capitão da PM.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters