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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Repasses do governo federal para a Fapesp caíram quase 60% com Jair Bolsonaro

Uma das principais agências de fomento, que hoje financia pesquisas sobre o coronavírus, recebeu R$ 6,2 milhões em 2019

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Mão fechada A Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), uma das principais agências de fomento à pesquisa científica do país, teve redução de 58,4% nos repasses federais em 2019, primeiro ano do governo Jair Bolsonaro (sem partido).

Os R$ 6,2 milhões destinados à instituição, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do governo João Doria (PSDB), não são nem metade dos R$ 14,9 milhões de 2018.

Secou Em comparação com 2016, a redução é de 92%, quando o total federal foi de R$ 76,3 milhões. Em 2017, foram R$ 33,3 milhões.

Luiz Eugênio Araújo de Moraes Mello, médico e neurocientista da Unifesp de do Instituto D'Or, é o novo diretor científico da da Fapesp - Gabriel Cabral/Folhapress

Aporte A compensação em 2019 veio por meio de R$ 1,3 bilhão do governo do estado, correspondente a 1% da arrecadação do governo de São Paulo no período, em aumento de 14,5% se comparado ao ano anterior.

A Fapesp tem financiado diferentes pesquisas para o combate ao coronavírus.

Luiz Eugênio Araújo de Morais Mello assumiu na segunda-feira (27) o cargo de diretor científico da Fapesp. Ele substituiu Carlos Henrique de Brito Cruz, que ocupava o cargo desde 2005.

Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto

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