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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Ação da Polícia Federal no Amazonas gera crise interna, bate-boca e troca de acusações

Em ofícios, um dos envolvidos disse estar à disposição para resolver pessoalmente qualquer questão julgada mal resolvida

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Uma ação da PF para conter a onda de violência no Amazonas gerou bate-boca e troca de acusações entre o chefe regional e Brasília. Em ofícios, um dos envolvidos disse estar à disposição para resolver “pessoalmente” qualquer “questão julgada mal resolvida”, o que foi lido na PF como uma ameaça de partir para briga física.

A frase foi de Marcos Teixeira, chefe do COT (Comando de Operações Táticas), a Alexandre Saraiva, superintendente do Amazonas.

A discussão se deu no sistema interno da PF e começou por um pedido de explicações sobre o uso de uma lancha do grupo de elite na missão.

Saraiva acusa o COT de não ter tido atuação satisfatória no caso, que envolvia risco. Diz que decisões da direção fizeram policiais ficarem abandonados no episódio. Teixeira, por sua vez, afirma que a PF do Amazonas agiu sem planejamento mínimo, utilizou de maneira equivocada equipamentos e classificou a ação de pseudo-operação.

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