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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Efeito eleitoral de ajuste fiscal de Doria assusta Covas e afasta bolsonaristas de Russomanno

Aliados do prefeito dizem temer que a associação da campanha ao governador seja ainda mais explorada

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O projeto de lei de ajuste fiscal enviado à Assembleia Legislativa pela gestão João Doria (PSDB), que extingue autarquias e aumenta impostos, tem aparecido nas discussões eleitorais dos candidatos à Prefeitura de São Paulo. Entre os apoiadores do também tucano Bruno Covas, por exemplo, acumulam-se queixas em relação ao timing do envio do projeto, que gera antipatia na esquerda (próxima do funcionalismo público) e na direita (crítica do aumento de impostos).

Na Alesp, a dificuldade de articulação do governo tem feito com que o problema se alongue por semanas, prolongando o desgaste possível a Covas. Aliados do prefeito dizem temer que a associação da campanha ao governador seja ainda mais explorada.

Representantes da gestão Doria dizem que a cada mês que o projeto não é aprovado ele deixa de ter impacto de mais R$ 400 milhões.

O assunto afeta a campanha de Celso Russomanno também. Seu partido, o Republicanos, faz parte da base do governo e pressiona para que seus deputados votem a favor da proposta.

O apoio ao projeto tem afastado bolsonaristas da Alesp da campanha de Russomanno. De um lado, deputados entendem que devem ajudar o escolhido do presidente em SP. De outro, brigam com o partido do candidato na assembleia. O PSL lidera a estratégia de combate ao projeto ao lado de PT, PSOL e Novo.

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