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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Preço e doses devem definir qual vacina governo vai comprar, diz presidente de comissão do coronavírus

Chineses já disseram que a Coronavac será uma vacina de duas doses; Oxford ainda não definiu se atingirá eficácia com apenas uma aplicação

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Os governadores receberam um sinal de que, apesar das rusgas entre Jair Bolsonaro e João Doria (PSDB-SP), os planos em relação ao Programa Nacional de Imunizações estão mantidos. Segundo relatos, o Ministério da Saúde informou reservadamente que pretende incorporar todas as vacinas que forem registradas na Anvisa. Parlamentares, porém, dizem desconfiar de que talvez não seja possível concretizar a ideia e avaliam que o governo comprará apenas aquela que ficar pronta antes.

A opinião de parlamentares é que, se a Coronavac for registrada primeiro, tem chances de ser comprada, em razão da pressão social —mesmo com a resistência de Bolsonaro. Se ficar pronta depois, porém, o fato de ser mais cara do que a concorrente de Oxford tenderia a deixá-la de fora dos planos de aquisição do governo federal.

Além do preço, entra nesse cálculo a dificuldade logística. Os chineses já disseram que a Coronavac será uma vacina de duas doses. Já Oxford ainda não definiu se atingirá eficácia com apenas uma aplicação. Ambas ainda estão em fase de testes, sem prazo para finalização. Caso sejam de dosagens diferentes, a distribuição pelo país será mais complicada.

“Para ser incorporada, a Coronavac tem que chegar no prazo, no preço adequado e que seja possível montar uma estratégia de logística que possa ter validade para todos”, diz Dr. Luizinho (PP-RJ), presidente da comissão parlamentar de acompanhamento da Covid-19.

Nesta segunda (2), a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, afirmou que a vacina de Oxford estará pronta para vacinação em março.

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