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Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Catarina Scortecci e Danielle Brant

Secretários dizem que não há 'absolutamente ninguém' na Saúde enquanto Queiroga não assume e Pazuello não cai

Técnicos foram impedidos de pactuar contratos, e secretário diz que está cada um em sua trincheira

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O anúncio da escolha de Marcelo Queiroga para ministro sem nomeá-lo de fato e sem que Eduardo Pazuello deixe o cargo levou a pasta da Saúde a ficar sem comando, dizem os secretários de Saúde.

A expressão usada é a de que não há lá “absolutamente ninguém” para estabelecer diálogo ou tomar decisões.

Não bastasse a acefalia, há cerca de seis meses os técnicos da pasta foram impedidos de pactuar contratos, o que era rotineiro, rompendo assim mais uma ponte entre estados, empresas e o governo federal.

Recorrendo a uma analogia de guerra, ao gosto dos militares da Saúde, um dos secretários diz que cada um deles está em sua trincheira, isolado, pressionado pelas tropas inimigas, sem ajuda.

Marcelo Queiroga, futuro ministro da Saúde, e Eduardo Pazuello realizam pronunciamento - Raul Spinassé-16.mar.2021/Folhapress

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