Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Fux autoriza militar que estava em suposto jantar de propina a usar silêncio em CPI
Medida só vale, no entanto, para questões que possam incriminar o coronel da reserva Marcelo Blanco
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O presidente do STF, Luiz Fux, concedeu liminar para que o coronel da reserva Marcelo Blanco, que participou do jantar em que supostamente o ex-diretor do Ministério da Saúde Roberto Dias pediu propina em negociação de vacinas, fique em silêncio em relação a questões que possam incriminá-lo durante a sessão da CPI da Covid que irá ouvi-lo.
Como mostrou o Painel, os advogados de Blanco dizem que ele responderá a todas as perguntas e que o documento foi impetrado para que não ocorresse o que classificam como arbitrariedade e ilegalidade cometida contra Dias, que foi preso a pedido de Omar Aziz (PSD-AM).
O militar dirá que não houve qualquer pedido de propina no encontro.
Em sua decisão, Fux determinou também que Blanco compareça à sessão, que inicialmente estava marcada para esta quinta-feira (15).
No entanto, o depoimento de Cristiano Carvalho, procurador da Davati no Brasil, foi adiantado e será realizado no lugar. Ainda não há nova data definida para o depoimento de Blanco.
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