Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Fux autoriza militar que estava em suposto jantar de propina a usar silêncio em CPI

Medida só vale, no entanto, para questões que possam incriminar o coronel da reserva Marcelo Blanco

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O presidente do STF, Luiz Fux, concedeu liminar para que o coronel da reserva Marcelo Blanco, que participou do jantar em que supostamente o ex-diretor do Ministério da Saúde Roberto Dias pediu propina em negociação de vacinas, fique em silêncio em relação a questões que possam incriminá-lo durante a sessão da CPI da Covid que irá ouvi-lo.

Como mostrou o Painel, os advogados de Blanco dizem que ele responderá a todas as perguntas e que o documento foi impetrado para que não ocorresse o que classificam como arbitrariedade e ilegalidade cometida contra Dias, que foi preso a pedido de Omar Aziz (PSD-AM).

O militar dirá que não houve qualquer pedido de propina no encontro.

Em sua decisão, Fux determinou também que Blanco compareça à sessão, que inicialmente estava marcada para esta quinta-feira (15).

No entanto, o depoimento de Cristiano Carvalho, procurador da Davati no Brasil, foi adiantado e será realizado no lugar. Ainda não há nova data definida para o depoimento de Blanco.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas