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Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Catarina Scortecci e Danielle Brant

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Allan dos Santos tenta e desiste de recorrer de ordem do TSE que proíbe repasses a sites de fake news

Ministro Luís Salomão determinou que redes sociais bloqueiem os pagamentos a páginas investigadas

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O influenciador Allan dos Santos, dono do canal ultrabolsonarista Terça Livre, recorreu da determinação do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luís Felipe Salomão, para que as empresas que administram redes sociais suspendam os repasses de dinheiro a páginas bolsonaristas investigadas por disseminar fake news.

No entanto, Allan desistiu do pedido pouco depois, na quarta-feira (18).

A decisão do ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) foi apresentada na segunda-feira (16), atendendo a um pedido da Polícia Federal e tomada no âmbito do inquérito aberto pela corte para investigar as acusações sem provas apresentadas pelo presidente Jair Bolsonaro de que as urnas eletrônicas foram fraudadas nas últimas eleições e que são passíveis de irregularidades no pleito de 2022.

Além do Terça Livre, a decisão atinge outras páginas bolsonaristas mais populares na internet no Instagram, Facebook e YouTube, como o perfil do influenciador bolsonarista Oswaldo Eustáquio e o site Nas Ruas.

O Painel mostrou que o Terça Livre atingiu média de ganhos de mais de R$ 22 mil (US$ 4.300) por mês apenas com receita de publicidade no YouTube antes de ter sido tirado do ar em janeiro por infringir reiteradamente os termos de uso da plataforma. Ao todo, recebeu aproximadamente R$ 180 mil (US$ 34,5 mil) de junho de 2020 a janeiro de 2021.

Na Justiça, os representantes do Google disseram que Allan glamoriza a violência política e tem comportamento tóxico e desleal na internet.

O influenciador Allan dos Santos, do Terça Livre, presta depoimento à CPMI das Fake News - Pedro Ladeira-5.nov.2019/Folhapress

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