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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Cúpula da PF veta entrevista coletiva e classifica operação contra Ciro como lavajatista

Direção do órgão barrou coletiva de delegado para evitar maior exposição do caso

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A cúpula da Polícia Federal vetou pedido para realização de entrevista à imprensa que seria realizada no Ceará sobre a operação que realizou busca e apreensão contra Ciro e Cid Gomes nesta quarta (15).

A proibição, segundo dirigentes da PF, foi para evitar maior exposição e uso político da investigação.

Após receber os policiais durante a manhã, o pré-candidato a presidente pelo PDT disse ter "absoluta certeza" de que a operação foi ordenada por Jair Bolsonaro.

A direção da PF diz temer que haja o uso político da ação com base na interpretação de que a investigação foi direcionada.

Internamente, delegados afirmam que se trata de um inquérito de 2017, aberto com base em acordos de colaboração fechados pela Procuradoria-Geral da República, que há ainda "herança" da Lava Jato, no sentido de exageros nas medidas.

Eles dizem que os pedidos de buscas e apreensão são no modelo "lavajatista", sendo midiáticos.

Na opinião de parte da cúpula, como se trata de um caso que envolve políticos, poderiam ter sido realizadas outras medidas, como quebras de sigilo bancário e fiscal, antes da fase mais ostensiva.

Ex-ministro Ciro Gomes participa como jurado da gravação do reality show 'O Pol’tico - Eduardo Knapp/ Folhapress

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