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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Bolsonaristas comparam banimento do Telegram à 'nova facada'

Apoiadores apostam em reunificação da base, que andava dispersa

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Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) avaliam que o banimento do Telegram pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes vai re-energizar e reunificar a base, que andava dispersa. Alguns chegam a dizer que a injeção de ânimo será comparável à que teve a facada em 2018.

Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, responsável pelo ataque contra Jair Bolsonaro (PSL). (FOTO: Divulgação/PM-MG) - Folhapress

Bolsonaro foi atacado em Juiz de Fora (MG) em um ato de campanha e, até hoje, seus apoiadores insistem na tese de que o autor da facada, Adélio Bispo de Oliveira, não agiu sozinho e que a investigação sobre o atentado, reaberta em novembro passado, irá apontar mandantes da esquerda.

Adélio foi filiado ao PSOL de Uberaba (MG) de 2007 a 2014, mas nunca militou. Ele foi considerado doente mental pela Justiça e, por isso, inimputável.

Na sexta-feira (18), o ministro Alexandre de Moraes bloqueou o uso do Telegram em todo o Brasil. A notícia caiu como uma bomba em grupos bolsonaristas e fez com que fervorosos ataques a Moraes voltassem a circular e grupos de apoio ao presidente no WhatsApp tivessem um pico de crescimento.

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